
Pedro Malan, então ministro da Fazenda, chamou seu assessor de imprensa, Luís Carlos Cabral, para discutir uma questão de certa importância.
– Fui avisado de que o Ministério da Fazenda disporá esse ano de seis milhões de dólares para gastar em publicidade. Já tenho uma idéia a respeito, mas gostaria de saber sua opinião.
Cabral não vacilou:
– Ué, abriram outro Ministério? Teremos de disputar espaço no mercado com outro Ministério da Fazenda?
– Claro que não. Continuaremos ocupando sozinhos este espaço. O que você acha disso?
– O que eu acho é que devemos devolver os seis milhões de dólares. Não temos nada para vender e a Receita Federal já dispõe de recursos para tratar das questões de educação tributária.
– Então estamos de acordo.
E a bufunfa foi devolvida no ato.
– Fui avisado de que o Ministério da Fazenda disporá esse ano de seis milhões de dólares para gastar em publicidade. Já tenho uma idéia a respeito, mas gostaria de saber sua opinião.
Cabral não vacilou:
– Ué, abriram outro Ministério? Teremos de disputar espaço no mercado com outro Ministério da Fazenda?
– Claro que não. Continuaremos ocupando sozinhos este espaço. O que você acha disso?
– O que eu acho é que devemos devolver os seis milhões de dólares. Não temos nada para vender e a Receita Federal já dispõe de recursos para tratar das questões de educação tributária.
– Então estamos de acordo.
E a bufunfa foi devolvida no ato.
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