
Bira da Vila é daquelas figuras que imediatamente estabelecem empatia com Deus e o mundo. Tem mais: é um compositor enraizado em sua Baixada Fluminense, pois sua Vila não é a Isabel do Noel e nem a Vila da Penha de seu querido amigo e parceiro Luiz Carlos da Vila. Bira é da Vila São Luís, no primeiro distrito de Duque de Caxias.
Pesquisador da história musical da região onde nasceu e vive, o Bira é também um cara tinhoso que resolveu fazer um CD importante. Não apenas mais um CD de samba, mas um documento sonoro para registrar, além dos sambas que fez com Luiz Carlos da Vila e Serginho Meriti, entre outros, outras canções bem mais antigas de compositores como Cabana, Osório Lima, João da Paz, Toninho Barros, Jairo Bráulio e Anésio. E assim nasceu “O canto da Baixada”.
Nessa pesquisa, ele teve até orientador: o radialista Adelzon Alves, um profundo conhecedor da matéria e responsável durante décadas por um programa que fez a cabeça de muita gente que até então não ligava muito para esse que é o ritmo brasileiro mais conhecido no mundo.
Em 2002, em parceria com Riko Dorilêo, Bira compôs Ventos da liberdade, uma música tocada todos os dias nas rádios do país. Que país? Angola, onde esta canção é considerada quase um hino de libertação. “Então leva”, gravada por Zeca Pagodinho, e “O daqui, o dali e o de lá”, que na faixa do CD do Bira tem a participação de Beth Carvalho, foram outros sucessos mais recentes.
Depois de dois ou três anos atrás de patrocínio, Bira enfim está lançando “O canto da Baixada”. Vai ser na terça-feira, dia 8 de junho, a partir das 19h, no anfiteatro do Clube de Engenharia, que fica na Avenida Rio Branco 124/25º andar, Centro do Rio.
Mas não espere tanto para pegar seu disco e o ingresso para o show: já estão à venda na Livraria Folha Seca, na Rua do Ouvidor nº 37, naquele pedacinho que fica entre a Primeiro de Março e a Travessa do Comércio, bem próximo à Praça 15. Por 30 pratas, você leva o ingresso e o CD, e prestigia esse projeto 100% independente, porque o dinheiro – aqui ó! – não saiu até hoje e o Bira precisa da grana para garantir a galinhada que prepara pessoalmente, sempre chamando os amigos, na Vila que lhe deu o sobrenome.
Pesquisador da história musical da região onde nasceu e vive, o Bira é também um cara tinhoso que resolveu fazer um CD importante. Não apenas mais um CD de samba, mas um documento sonoro para registrar, além dos sambas que fez com Luiz Carlos da Vila e Serginho Meriti, entre outros, outras canções bem mais antigas de compositores como Cabana, Osório Lima, João da Paz, Toninho Barros, Jairo Bráulio e Anésio. E assim nasceu “O canto da Baixada”.
Nessa pesquisa, ele teve até orientador: o radialista Adelzon Alves, um profundo conhecedor da matéria e responsável durante décadas por um programa que fez a cabeça de muita gente que até então não ligava muito para esse que é o ritmo brasileiro mais conhecido no mundo.
Em 2002, em parceria com Riko Dorilêo, Bira compôs Ventos da liberdade, uma música tocada todos os dias nas rádios do país. Que país? Angola, onde esta canção é considerada quase um hino de libertação. “Então leva”, gravada por Zeca Pagodinho, e “O daqui, o dali e o de lá”, que na faixa do CD do Bira tem a participação de Beth Carvalho, foram outros sucessos mais recentes.
Depois de dois ou três anos atrás de patrocínio, Bira enfim está lançando “O canto da Baixada”. Vai ser na terça-feira, dia 8 de junho, a partir das 19h, no anfiteatro do Clube de Engenharia, que fica na Avenida Rio Branco 124/25º andar, Centro do Rio.
Mas não espere tanto para pegar seu disco e o ingresso para o show: já estão à venda na Livraria Folha Seca, na Rua do Ouvidor nº 37, naquele pedacinho que fica entre a Primeiro de Março e a Travessa do Comércio, bem próximo à Praça 15. Por 30 pratas, você leva o ingresso e o CD, e prestigia esse projeto 100% independente, porque o dinheiro – aqui ó! – não saiu até hoje e o Bira precisa da grana para garantir a galinhada que prepara pessoalmente, sempre chamando os amigos, na Vila que lhe deu o sobrenome.
3 comentários:
Bira da Vila é um grande cara, de uma simpatia rara. Quando ele veio como convidado nosso ao Anhangüera dá Samba!, há dois meses, ficamos - sente o drama, Zé! -, depois de todo mundo ir embora, bebendo até as 6h, eu, Bira da Vila, Szegeri, Paulinho Timor e Mazinho Xerife.
Meu Deus, e a polícia? E a polícia? Onde está nesses momentos?
Tadinho do Arthur. Só "má companhia". Faltou o palmeirense Marcão...
Bia Alves, a tia.
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