
Já tive página no orkut, com mais de cinquenta “amigos” (ponho entre aspas porque nem todos eram). Entrei, na verdade fui levado, para o tal do facebook, e chegaram a quase cem. E até nessa porcaria de twitter também me meti, por alguns dias. Não deu tempo, portanto, para arrebanhar seguidores. E nunca tive essa intenção. Quem tem seguidor é profeta, desfile militar e mulher boa. O twitter, além de tudo, tem limitação de toques. Vim de redação de jornal e tô fora para falta de espaço. Saí das ditacujas “redes sociais” porque era muita exposição, muita intriguinha e, dizem, muito cavalo de tróia. Não quero ninguém me seguindo. Acompanhem um campeonato ou novela. Sigam adiante ou recuem, se acharem melhor. Vão atrás de uma minissérie ou, melhor ainda, de uma minissaia. Não faço parte de patota. Continuo com este blog porque não consigo parar. É quase igual a cigarro. Divulgue quem quiser. Quem não quiser, passe bem (para não empregar o verbo reflexivo que minha falecida avó postiça lusitana, dona Adelina, acabou de me soprar). Você aí que está me lendo agora, obrigado bateria! Tá gostando? Seja bem-vindo, volte sempre. Achou ruim? Pegue um livro, de bom autor e capa dura. Eu não conto presenças. Tenho até contador, mas nunca deu vontade de aprender a usar essa tecnologia. Pois é, não acordei bem hoje e só agora à noite é que me dei conta. Até!
3 comentários:
Perfeito ,estes troços de relacionamento são um saco!
Meu filho me falou o seguinte, logo que apareceu o Twitter: pai, sai fora dessa que vira uma escravidão. Perfeito. Tô fora.
Boa. Estar fora das redes sociais hoje é como fazer parte do movimento punk moderno.
Rêi Rôu, léts gou!
Também aderi ao moicano.
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